A Associação Comercial e Empresarial de Guaíra (Aciag) encontra-se em meio a uma busca incansável por respostas diante das recentes queimadas que assolam o Parque Nacional de Ilha Grande. Esses eventos têm despertado preocupação entre os residentes locais e afetado diretamente os empreendimentos da região.
Em um ofício dirigido ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Jair Schelemer, presidente da Aciag, expressa de maneira contundente a necessidade premente de informações claras e antecipadas sobre as medidas planejadas para enfrentar essa questão.
As queimadas, que são atribuídas a agentes do ICMBio, têm acarretado sérios transtornos para os membros associados da Aciag e para a comunidade em geral. Além do impacto ambiental devastador, que inclui o aumento da sensação térmica e a perda de fauna, esses incêndios têm provocado danos econômicos significativos para os apicultores e pescadores locais, cuja subsistência depende diretamente desses recursos naturais.
É crucial salientar que a Aciag reconhece a importância do plano de manejo em vigor no Parque Nacional de Ilha Grande. Entretanto, diante dos eventos recentes, a associação busca esclarecimentos sobre a prática de queimadas prescrita pelo ICMBio e exige que as reclamações sejam devidamente investigadas, com a implementação de medidas corretivas para mitigar os impactos negativos.
O presidente da Aciag ressalta a urgência dessa solicitação, enfatizando a necessidade premente de tranquilizar os associados e a comunidade em geral, por meio da prestação de uma resposta satisfatória e da garantia de medidas eficazes para lidar com essa situação emergencial.
Portal Guaíra com Assessoria