Após quatro anos de investigações, as mortes da estudante e Miss Altônia Bruna Zucco, e do empresário Valdir Feitosa, continuam sem solução. Os corpos carbonizados foram encontrados no dia 22 de março de 2018 em uma estrada rural em Altônia.
Bruna e Valdir desapareceram na noite anterior, quando foram vistos pela última vez com vida.
Os dois corpos foram recolhidos ao Instituto Médico Legal (IML) de Umuarama e a confirmação da identidade das vítimas ocorreu apenas em 9 de abril, quando os laudos foram encaminhados para a sede da 7ª SDP.
Durante as investigações, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão relacionados ao caso. As diligências contaram com apoio do Centro de Operações Especiais (Cope) de Curitiba. Celulares foram apreendidos e levados para perícia. Quatro anos depois, ninguém foi preso.
Bruna era estudante de psicologia em Umuarama. Ela foi dada como desaparecida logo após descer do ônibus de transporte de universitários. A câmera de monitoramento de um mercado no bairro que a jovem morava registrou o momento um veículo Strada, o mesmo onde os corpos foram encontrados, passou e logo após a Miss. Instantes depois o carro retorna. Bruna não chegou em sua residência naquela noite.
Mesmo tanto tempo depois do duplo assassinato, o caso segue sendo investigado pela Polícia Civil (PC). Em nota, a Polícia Civil do Paraná informou a reportagem de OBemdito que, “A PCPR segue investigando o caso. Até o momento ninguém foi preso. Mais detalhes não serão repassados pois o caso corre em sigilo“.
Portal Guaíra com informações do OBemdito