Marina Silva, hoje com 50 anos, já passou mais da metade da vida buscando reencontrar a mãe verdadeira. Foi aos 17 anos que ela descobriu a única informação que tem sobre a sua família biológica e a partir daí sua busca não parou mais.
“Meus pais adotivos me contaram que fui doada a partir de um anúncio de rádio em Umuarama em 1972. O locutor era conhecido como Palinha Roxa. É a única coisa que sei”, contou.
Moradora de Cascavel, onde trabalha em um trailer de lanche, Marina é casada e tem uma filha de 22 anos. Seu irmão adotivo, segundo ela, disse desconhecer a história.
“Não tenho nenhum ressentimento quanto ao passado. Tenho esperança de encontrar minha mãe e saber das minhas origens”, comentou Marina.
Quem tiver informações pode ligar para o telefone: (45) 99818-4675.
Portal Guaíra com informações do OBemdito