O túmulo de Lázaro Barbosa, que fugiu 20 dias da polícia depois de matar uma família no Distrito Federal em 2021, foi violado na quarta-feira, 15, em Cocalzinho de Goiás.
Apesar da situação, tanto o caixão quanto o corpo do assassino se mantiveram intactos. Logo após a violação ser descoberta, foram divulgadas informações de que a cabeça de Lázaro havia sido furtada. No entanto, a Polícia Científica fez a perícia no local e descartou a notícia. A Polícia Civil investiga o caso. Os responsáveis devem responder pelos crimes de violação de sepultura e subtração de cadáver.
No dia 28 de junho de 2021, Lázaro Barbosa Sousa, de 32 anos, foi morto pela polícia em Águas Lindas de Goiás após 20 dias de fuga. Apelidado de “serial killer do Distrito Federal”, ele era investigado por mais de 30 crimes cometidos também em Goiás e na Bahia.
As buscas pelo criminoso tiveram início no dia 9 de junho após o assassinato de uma família em Ceilândia (DF) e mobilizaram cerca de 270 agentes de segurança – Lázaro teria matado um empresário, a esposa e dois filhos a tiros e facadas em casa. Ele ainda era suspeito pela morte de um caseiro quatro dias antes. Homicídio, tentativa de homicídio, estupro, roubo, porte ilegal de armas, invasão, furto e tentativa de latrocínio estão entre os crimes cometidos por Lázaro.
Na época, cinco pessoas foram indiciadas nos inquéritos abertos pela Polícia de Goiás por suspeita de ajudarem na fuga do criminoso: o fazendeiro Elmir Caetano, que foi detido durante a operação, o caseiro de sua fazenda, as duas ex-mulheres de Lázaro e sua ex-sogra.
Portal Guaíra com informações da Jovem Pan