O desaparecimento de Antonina Paradzinski, de 67 anos, que morava no distrito rondonense de Margarida, completou 200 dias, no final de semana.
Antonina desapareceu no dia 30 de janeiro deste ano e de lá para cá seu paradeiro segue sendo um mistério.
Segundo relatos da época, um dia antes do ocorrido, Antonina não se sentiu bem e foi encaminhada por familiares à Unidade de Pronto Atendimento de Marechal Cândido Rondon, onde foi medicada, para no dia seguinte procurar atendimento especializado.
No dia do desaparecimento, uma segunda-feira, Antonina levantou por volta das 4 horas da manhã tomou café, conversou com o esposo e pouco depois deixou a propriedade. A chácara do casal fica localizada a 150 metros da sede distrital de Margarida.
Desde então, a família segue nas buscas a Antonina, que tem pele branca, estatura mediana, cabelo curto e olhos azuis.
Cães farejadores da Polícia Militar do Paraná e do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) da Polícia Militar do Paraná foram utilizados nas buscas. Eles seguiram um rastro até uma região de mato na propriedade e depois ficaram sem paradeiro.
No início do mês de março, uma notícia circulou nas redes sociais e grupos de whatsapp, e reacendeu as esperanças da família em encontrar Antonina.
No interior do Estado de São Paulo foi encontrada uma mulher com características semelhantes às de Antonina, contudo, há família descartou a possibilidade de ser a moradora de Margarida.
O que diz o delegado
“Embora até o presente momento não tenha sido possível localizar e encontrar indícios de materialidade ou autoria de qualquer crime que tenha sido cometido, as investigações tão pouco se findaram. As investigações realizadas pela Polícia Civil seguem em andamento. Ainda existem algumas diligências para serem concluídas e somente com a sua realização é que vai ser possível a conclusão das investigações. No entanto, durante todo esse período, desde o desaparecimento da senhora Antonina, a gente reforça que até o momento não foi possível localizá-la e descobrir o que aconteceu com ela, por isso as investigações seguem em andamento até que seja possível localiza-la, entender qual foi a situação ocorrida, se houve algum crime, até que seja possível concluir todas essas diligencias que existem por se fazer para que seja possível concluir as investigações”, declarou o delegado de Polícia Civil de Marechal Rondon, Julio Kruger.
Portal Guaíra com informações do O Presente