Devido à presença da nebulosidade, as temperaturas não sobem muito.
O crime foi registrado em agosto deste ano.
Vítimas eram da mesma família. Uma pessoa continua internada.
O resultado foi puxado pelo consumo dos setores residencial, que cresceu 8,8%, também por conta das temperaturas mais elevadas nos meses de agosto e setembro; comercial, que experimentou uma alta de 5,7%; e rural, com acréscimo de 3,4%.
Chuvas podem vir acompanhadas também de raios.
De acordo com o Simepar, fenômeno fez com que fortes ventos descessem das nuvens provocando estragos no solo.
A Polícia Civil deve investigar o caso.
Possibilidade de chuva forte é maior no interior paranaense.
Polícia Rodoviária Federal não divulgou a identidade da vítima.
Desde 3 de outubro, o estado registrou ocorrências por conta de chuvas, alagamentos e enxurradas.
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